segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Tadeu Participa Do Encontro Nacional De Prefeitos Em Brasilia.


JOSÉ TADEU FAZ SUA PRIMEIRA VIAGEM A BRASÍLIA E PARTICIPA DE ENCONTRO NACIONAL DE PREFEITOS E PREFEITAS

O prefeito do município de Lagoa Seca, José Tadeu (PSC) encontra-se em Brasília (DF) participando do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas - Municípios Fortes, Brasil Sustentável. O evento teve início nesta segunda-feira, 28 e segue até o dia 30, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães. A presidenta Dilma Rousseff fez a abertura do evento, com as presenças de ministros, deputados federais, estaduais, senadores e prefeitos dos diversos municípios brasileiros.

Para o prefeito José Tadeu, está participando de um evento dessa magnitude na capital federal do país representa o interesse do município de Lagoa Seca em conhecer os diversos programas do governo federal, assim como da ampliação do conhecimento sobre gestão pública, parcerias e convênios que o município possa ser beneficiado, sempre na perspectiva de modernizar a gestão púb...lica municipal, principalmente, num olhar direto sobre cada cidadão e cidadã lagoasequense.

O evento tem o objetivo de apresentar aos novos gestores municipais os programas do governo federal e de que maneira eles têm reflexo direto nas prefeituras de cada município brasileiro. A programação foi organizada com base em quatro eixos temáticos: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Ambiental e Urbano e Participação Social e Cidadania.

Durante o encontro ocorrerão diversas palestras, além de oficinas de capacitação e mesas de boas práticas. Também estarão à disposição dos gestores municipais 26 estandes de ministérios e de órgãos com influência direta no cotidiano dos municípios, como por exemplo, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

Dentro da programação principal, que ocupará os auditórios Master e Planalto, estarão contemplados aqueles ministérios que executam políticas mais descentralizadas e com contato maior com os executivos municipais. Serão discutidas e apresentadas as principais políticas em Educação, Saúde, Economia e Infraestrutura. No primeiro dia, o destaque será as Políticas voltadas para as Mulheres, bem como o Plano Brasil Maior e Desenvolvimento Local. No segundo dia, com programação mais extensa, serão abordados o Brasil Sem Miséria, o PAC 2, o enfrentamento ao Crack, dentre outros. No último dia, a agenda será voltada para os programas de Prevenção a Desastres Naturais, a programas de Desenvolvimento Rural Sustentável, além do relacionamento entre União e Municípios.

A realização do evento é do Governo Federal e tem entre os parceiros diversos órgãos da administração direta e indireta, além do apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e do Governo do Distrito Federal.
JOSÉ TADEU FAZ SUA PRIMEIRA VIAGEM A BRASÍLIA E PARTICIPA DE ENCONTRO NACIONAL DE PREFEITOS E PREFEITAS

O prefeito do município de Lagoa Seca, José Tadeu (PSC) encontra-se em Brasília (DF) participando do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas - Municípios Fortes, Brasil Sustentável. O evento teve início nesta segunda-feira, 28 e segue até o dia 30, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães. A presidenta Dilma Rousseff fez a abertura do evento, com as presenças de ministros, deputados federais, estaduais, senadores e prefeitos dos diversos municípios brasileiros.

Para o prefeito José Tadeu, está participando de um evento dessa magnitude na capital federal do país representa o interesse do município de Lagoa Seca em conhecer os diversos programas do governo federal, assim como da ampliação do conhecimento sobre gestão pública, parcerias e convênios que o município possa ser beneficiado, sempre na perspectiva de modernizar a gestão pública municipal, principalmente, num olhar direto sobre cada cidadão e cidadã lagoasequense. 

O evento tem o objetivo  de apresentar aos novos gestores municipais os programas do governo federal e de que maneira eles têm reflexo direto nas prefeituras de cada município brasileiro. A programação foi organizada com base em quatro eixos temáticos: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Ambiental e Urbano e Participação Social e Cidadania.

Durante o encontro ocorrerão diversas palestras, além de oficinas de capacitação e mesas de boas práticas. Também estarão à disposição dos gestores municipais 26 estandes de ministérios e de órgãos com influência direta no cotidiano dos municípios, como por exemplo, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

Dentro da programação principal, que ocupará os auditórios Master e Planalto, estarão contemplados aqueles ministérios que executam políticas mais descentralizadas e com contato maior com os executivos municipais. Serão discutidas e apresentadas as principais políticas em Educação, Saúde, Economia e Infraestrutura. No primeiro dia, o destaque será as Políticas voltadas para as Mulheres, bem como o Plano Brasil Maior e Desenvolvimento Local. No segundo dia, com programação mais extensa, serão abordados o Brasil Sem Miséria, o PAC 2, o enfrentamento ao Crack, dentre outros. No último dia, a agenda será voltada para os programas de Prevenção a Desastres Naturais, a programas de Desenvolvimento Rural Sustentável, além do relacionamento entre União e Municípios.

A realização do evento é do Governo Federal e tem entre os parceiros diversos órgãos da administração direta e indireta, além do apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e do Governo do Distrito Federal.
Fonte assessoria da prefeitura Municipal De Lagoa Seca.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Paraiba na contramão: Segundo Aneel lei de RC anula redução das contas de energia

Paraiba na contramão: Segundo Aneel lei de RC anula redução das contas de energia



Agora é oficial. A redução nas contas de energia, que foi anunciada recentemente pela presidente Dilma Roussef, irá beneficiar todo o País, à exceção da … Paraíba. Tudo por conta da Lei 9.933, do Governo Ricardo Coutinho, que alterou os percentuais de cobrança do ICMS, onerando algumas faixas de consumidores no Estado.
Segundo nota técnica divulgada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), solicitada pelo senador Vital Filho, a Paraíba será penalizada, porque as contas não terão a redução decretada por Dilma. Essa redução ficará apenas, no máximo, na metade do que ocorrerá em outros Estados, por conta da aplicação da Lei de Ricardo Coutinho.
Eis o que diz a nota técnica da Aneel, de forma inquestionável: “As faixas de51 a100 kWh/mês e de101 a300 kWh/mês foram as mais prejudicadas pela Lei n° 9.933/2012/PB. A redução tarifária será, aproximadamente, 50% menor do que seria sem a edição da lei estadual.” Ou seja, se o propósito de Dilma era desonerar os brasileiros, o propósito de RC foi de penalizar.
Vários deputados e o próprio senador Vital já haviam alertado para essa possibilidade, desde que o governador sancionou a Lei mº 9.933, que, a propósito, foi encaminhada via projeto de lei e aprovada pela Assembleia, no apagar das luzes de 2012. Mas, o governador criticou a denúncia dos parlamentares, afirmando que iria haver redução de até 30%.
Agora, se vê, por outro lado, como os parlamentares tinham razão, e o governador, deliberadamente ou não, está equivocado ao se insurgir contra uma decisão da presidente Dilma em reduzir as contas de energia para desonerar o cidadão e o setor produtivo do País.
Nota técnica da Aneel:
“NOTA INFORMATIVA Nº 31, DE 2013
Relativa à STC n° 2013-00081, do Senador VITAL DO RÊGO, que pede informações sobre o impacto econômico nos consumidores residenciais decorrente do aumento do ICMS incidente na tarifa de energia elétrica no Estado da Paraíba.
1.0 Introdução
O Senador Vital do Rego solicita a esta Consultoria a elaboração de Nota Informativa a respeito do impacto econômico sobre os consumidores residenciais decorrente do aumento do ICMS incidente na tarifa de energia elétrica estabelecido pela Lei n° 9.933, de 14 de dezembro de 2012, do Estado da Paraíba.
2.0 Redução da Tarifa de Energia Elétrica
No dia 11 de setembro de2012, aPresidência da República editou a Medida Provisória n° 579, dispondo sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sobre a redução dos encargos setoriais, sobre a modicidade tarifária e dando outras providências.
Os mecanismos utilizados para alcançar a modicidade tarifária foram a antecipação opcional do término dos contratos, associada à prorrogação condicionada das concessões do setor elétrico com a diminuição das tarifas, e a redução dos encargos setoriais.
Em troca da prorrogação das concessões por até trinta anos, os concessionários passarão a receber tarifa que remunera apenas a operação e a manutenção e, se houver, futuros investimentos. A remuneração dos ativos existentes não mais ocorrerá devido à sua depreciação completa ou indenização.
Em função da redução dos encargos setoriais, o Tesouro aportaria R$ 3,3 bilhões para os programas sociais anteriormente custeados por esses encargos.
A redução tarifária média inicialmente anunciada[1] era de 16,2%, para os consumidores residenciais, e de 28%, para os industriais, perfazendo a média total de 20%.
Concessionárias estaduais de geração[2], entretanto, não concordaram com os termos da prorrogação e não aderiram, fazendo com que a redução tarifária projetada pelo Governo não fosse atingível sem aportes adicionais do Tesouro ou maior redução de encargos e impostos incidentes na tarifa de energia elétrica.
A Medida Provisória n° 579/2012 foi convertida na Lei n° 12.783, de 11 de janeiro de 2013, mesmo sem a adesão das concessionárias estaduais.
No dia 23 de janeiro de2013, aPresidente da República anunciou, em cadeia nacional de rádio e televisão, a queda da tarifa de energia elétrica de, no mínimo, 18% para os consumidores residenciais e em até 32% para os industriais. Quedas maiores do que as prometidas quando do anúncio da Medida Provisória n° 579/2012. Isso foi possível devido ao aporte de cerca de R$ 8,5 bilhões/ano pelo Tesouro, provenientes principalmente de créditos a receber de Itaipu, via a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), conforme determinado pela Medida Provisória n° 605, de 23 de janeiro de 2013.
A redução da tarifa de energia elétrica é vista como um fator altamente positivo para a economia brasileira, contudo, alguns setores terão perdas nesta nova realidade tarifária: as concessões prorrogadas, que terão redução expressiva do faturamento, e os governos estaduais, que terão perda de arrecadação do ICMS.
Esse segundo aspecto foi bastante discutido na audiência pública para análise da Medida Provisória n° 579/2012, ocorrida em 13 de novembro de 2011, no Senado Federal, com a presença de Governadores de Estado seus representantes. Na ocasião, os governantes afirmaram que o ICMS incidente sobre a energia elétrica corresponde à cerca 10% da arrecadação total desse tributo e, portanto, a redução de tarifa, com a consequente redução do recolhimento desse imposto, precisaria ser compensada de alguma forma.

3.0 ICMS Incidente sobre a Energia Elétrica na Paraíba
As alíquotas de ICMS incidentes sobre a energia elétrica na Paraíba foram aumentadas pela Lei n° 9.933/2012/PB com o intuito anunciado de compensar a perda de arrecadação provocada pela redução das tarifas. As alíquotas vigentes na Paraíba estão definidas na Lei n° 6.379/1996/PB, que, modificada pela Lei n° Lei nº 7.598/2004/PB, estabelecia o percentual de incidência do imposto sobre o consumo residencial de energia elétrica. Havia também a previsão, por meio da Lei n° 7.611/2004/PB, do aumento de 2% na alíquota do ICMS da energia elétrica para consumo residencial acima da faixa de 300 kWh mensais para financiar o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba – FUNCEP/PB. Dessa forma, as alíquotas vigentes, antes da Lei n° 9.933/2012/PB, eram as apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1 – Alíquotas de ICMS anteriores a Lei n° 9.933/2012
CLASSE
FAIXA (kWh/mês)
ALÍQUOTA
Residencial
Até 30
Isento
De31 a100
17%
De101 a300
20%
Acima de 300
27% + 2%

A Lei n° 9.933/2012/PB promoveu as seguintes modificações:
  • aumentou a faixa de isenção para 50 kWh/mês;
  • estabeleceu a alíquota de 25% para consumo acima de 50 kWh/mês;
    • reduziu o início da incidência dos 2% do FUNCEP/PB para a faixa acima de 100 kWh/mês.
Com as modificações introduzidas pela Lei n° 9.933/2012/PB, as faixas de consumo até 30 kWh/mês e acima de 300 kWh/mês não sofreram alteração de alíquota, a faixa entre 31 e 50 kWh/mês teve redução, e as faixas de51 a100 kWh/mês e de101 a300 kWh/mês tiveram aumento.
Os maiores aumentos percentuais de alíquota ocorreram nas faixas de51 a100 kWh/mês e de101 a300 kWh/mês, faixas tipicamente das classes média baixa e média. Estranhamente, na faixa acima de 300 kWh/mês, das classes mais abastadas, não houve aumento da alíquota. Na Tabela 2, é mostrada a comparação, por faixa de consumo, entre as alíquotas do ICMS antes e depois da Lei n° 9.933/2012/PB.
Tabela 2 – Mudança de alíquotas de ICMS pela Lei n° 9.933/2012/PB
Classe
Faixa (kWh/mês)
Alíquota (antes)
Alíquota (depois)
Variação % da Alíquota
Residencial
Até 30
Isento
Isento
0 %

De31 a50
17%
Isento
—-

De51 a100
17%
25%
47 %

De101 a300
20%
25% + 2%
35 %

Acima de 300
25% + 2%
25% + 2%
0 %

4.0 ICMS da Energia Elétrica na Paraíba
Antes de se passar a análise do impacto econômico da Lei n° 9.933/2012/PB sobre os consumidores de energia elétrica da Paraíba, é recomendável apresentar breve explanação[3] de como se calcula o valor final da tarifa de eletricidade.
O valor da tarifa, contendo os custos de geração, transmissão e distribuição, bem como os encargos do setor elétrico, é homologado pela Aneel. Sobre esse valor incidirão o ICMS (estadual) e o PIS/COFINS[4] (federal) calculados “por dentro”, isto é, a base de incidência contém os próprios tributos. Por fim, é somada Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – CIP (municipal).
Com o intuito de tornar mais clara a explanação sobre o cálculo da tarifa de energia elétrica, apresenta-se o seguinte caso hipotético, no qual desconsideramos, por motivo de simplificação e por seu valor variar de Município para Município, a CIP.
  • Consumo: 100 kWh
  • Valor do kWh homologado pela Aneel: R$ 0,30
  • ICMS: 25%
  • PIS: 1%
  • COFINS: 4%
O primeiro passo é incluir no valor do kWh os tributos:
Tarifa com tributos = 0,30 ÷ (1 – ICMS – PIS – COFINS)
Tarifa com tributos = 0,30 ÷ (1 – 0,25 – 0,01 – 0,04)
Tarifa com tributos = 0,30 ÷ (1 – 0,30)
Tarifa com tributos = 0,30 ÷ (0,70)
Tarifa com tributos = R$ 0,4286
O segundo passo consiste em multiplicar a tarifa com tributos pelo consumo medido:
= 100 x 0,4286
= R$ 42,86
O terceiro e último passo para calcular a conta de luz a ser paga pelo consumidor seria somar a CIP.
Dos R$ 42,86 da conta de luz, apenas R$ 30,00 correspondem ao pagamento do bem propriamente ditos, os R$ 12,86 restantes são os tributos. Esse valor de imposto corresponderia a um hipotético imposto “por fora” com alíquota de 42,86%.
5.0 Impacto Econômico da Lei n° 9.933/2012/PB
Para estimar a redução tarifária que os consumidores da Paraíba terão em função da combinação dos efeitos da Lei Federal n° 12.783/2013 e da Lei Estadual n° 9.933/2012/PB, serão adotadas as seguintes premissas:
  • redução média de tarifa de 18,01%, conforme anúncio da Aneel[5];
  • PIS e COFINS de 0,8% e 3,8%, respectivamente[6];
  • Não será considerada a CIP;
    • Tarifa vigente da Energisa/PB de R$ 0,38765 por kWh, homologada pela Aneel em 2012.
Como o objetivo desta análise é comparar o efeito da Lei n° 9.933/2012/PB sobre a redução tarifária promovida pela Lei n° 12.783/2013, o tratamento dado às alíquotas do PIS, da COFINS e da CIP não afetará significativamente o resultado porque esses tributos não foram alterados pela lei estadual em questão. Na Tabela 3, são apresentados os resultados encontrados.
As Colunas G e H, da Tabela 3, trazem os dados mais relevantes. Na Coluna G, tem-se que a aplicação da Lei n° 9.933/2012/PB alterará, em algumas faixas de consumo, os valores de redução tarifária decorrentes da Lei n° 12.783/2012.
Nas faixas de consumo até 30 kWh/mês e acima de 300 kWh/mês, não haverá alterações, será mantida a redução de 18,01% anunciada pela Aneel.
Na faixa de31 a50 kWh/mês, devido a sua inclusão na faixa de isenção de ICMS, haverá a redução tarifária mais significativa, 32,62%, superior ao que seria obtido exclusivamente com a Lei n° 12.783/2013.
As faixas de 51 a100 kWh/mês e de 101 a300 kWh/mês foram as mais prejudicadas pela Lei n° 9.933/2012/PB. A redução tarifária será, aproximadamente, 50% menor do que seria sem a edição da lei estadual.
Tabela 3 – Efeito da Lei n° 9.933/2012/PB sobre a Redução Tarifária
Faixa de Consumo (kWh/mês)
A (R$)
B (R$)
C (R$)
D (R$)
E (%)
F (R$)
G (%)
H (%)
Até 30
0,38765
0,31783
0,40634
0,33315
18,01
0,33315
18,01
0,00
De31 a50
0,38765
0,31783
0,49445
0,40540
18,01
0,33315
32,62
81,12
De51 a100
0,38765
0,31783
0,49445
0,40540
18,01
0,45146
8,69
-51,73
De101 a300
0,38765
0,31783
0,51412
0,42153
18,01
0,46466
9,62
-46,59
Acima de 300
0,38765
0,31783
0,56673
0,46466
18,01
0,46466
18,01
0,00
Coluna A – Tarifa por kWh da Energisa/PB antes da Lei n° 12.783/2012;
Coluna B – Tarifa por kWh da Energisa/PB com 18% de redução devido à Lei n° 12.873/2012;
Coluna C – Tarifa por kWh da Energisa/PB, antes da Lei n° 12.783/2012, e com PIS/COFINS e ICMS anterior a Lei n° 9.933/2012/PB;
Coluna D – Tarifa por kWh da Energisa/PB, com 18% de redução devido à Lei n° 12.783/2012, e com PIS/COFINS e ICMS anterior a Lei n° 9.933/2012/PB;
Coluna E – Redução percentual da tarifa por kWh da Energisa/PB, com PIS/COFINS e ICMS anterior a Lei n° 9.933/2012/PB, devido à Lei n° 12.783/2012;
Coluna F – Tarifa por kWh da Energisa/PB, com 18% de redução devido à Lei n° 12.783/2012, e com PIS/COFINS e ICMS alterado pela Lei n° 9.933/2012/PB;
Coluna G – Redução percentual da tarifa por kWh da Energisa/PB, com 18% de redução devido à Lei n° 12.783/2012, e com PIS/COFINS e ICMS alterado pela Lei n° 9.933/2012/PB;
Coluna H – Variação percentual da redução tarifária entre a situação em que se aplica apenas a Lei n° 12.873/2013 e a situação em que se aplicam conjuntamente as Leis n° 12.783/2013 e n° 9.933/2012/PB.
Fonte Helde Moura

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O Bom Filho A Casa Retorna: Pessoa volta para a base do prefeito Tadeu que agora conta com setes vereadores na sua bancada.

     
 

 O novo prefeito de Lagoa Seca, José Tadeu Sales de Luna(PSC), começa a semana com um reforço em sua bancada na Câmara Municipal de Vereadores. Ele agora conta com o apoio da maioria dos vereadores da Casa de Napoleão Coutinho.
 




Eleitos pela coligação Lagoa Seca de todos Pessoa e Tete de Afonso que tinham se aliado a oposição numa disputa pela presidencia da câmara resolveram abadonar o barco da oposição e voltar a integrar a bancada governista.Sem ranço e sem olhar pra trás o novo gestor Tadeu Sales De Luna os acolheu de braços abertos, com intuito de elavancar o crescimento de Lagoa Seca. Pessoa em entrevista ao blog disse que jamais ficaria contra Tadeu só preiteava a presidencia da câmara, com essa decisão já formalizada enfatizou que se unirár a bancada com o proposito de buscar recursos e votar materias de enteresse do executivo, enquanto a presidencia da câmara o parlamentar disse que já está resolvido e que não pretende recorrer a justiça e afirmou que, não se canditará novamente no segundo bienio.

Com isso, por enquanto, a oposição ficou com 04 (quatro) vereadores; já que Reginaldo da Chã Do Marinho abadonou o ninho tucano e integrou a bancada governista. A situação por sua vez, com 07 (sete) parlamentares, dará mais tranqüilidade as mudanças pretendidas pelo novo prefeito. Informações dão conta de que a bancada governista pode aumentar ainda mais.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Administração: 'herança maldita' deixada pelo gestor anterior é nosso combustão para transformar Lagoa Seca, diz Tadeu








Ao assumir o governo municipal Lagoa Seca, em apenas duas semanas de gestão, o prefeito José Tadeu (PSC) vem se deparando com inúmeros problemas, que, se não tratados com muita cautela, poderá comprometer o futuro da sua administração. Um dos problemas mais graves - 'herança maldita' - diz respeito ao inchaço na folha de pessoal e falta de pagamento a algumas categorias de servidores, como médicos, gáris e servidores de algumas secretarias. E o mais grave: muitos arquivos de computadores foram apagados, comprometendo, assim, o andamento de muitos setores da prefeitura.


Num rápido dianóstico como encontrou o município de Lagoa Seca, José Tadeu diz que a ordem agora é trabalhar para arrumar a casa e manter os serviços emergenciais em funcionamento:


Infraestrutura: muitas ruas estão esburacadas, algumas intrafegáveis, o que necessita de planos emergenciais de recuperação. Além de muitos buracos, existem ruas e bairros tomados pelo mato e obras abandonadas de calçamento de ruas. Para completar o quadro de total abandono, existem muitos esgotos e bocas de lombos entupidos na cidade. Esta situação é a mesma em quase todos os bairros da cidade, como é o caso do lixo, que após o período eleitoral parou de ser coletado pela a ex-administração. Ele continua sendo um problema, apsear do mutirão já realizado para minizar a situação.


O mercado da cidade é outro exemplo de abandono, necessitando de restruturação completa e de mais higiene para comerciantes e usuários do local. A Praça Severino Cabral, um dos pontos mais bonitos da cidade e que serve de lazer para jovens e famílias da cidade, precisa, urgentemente, ser revitalizada, pois a situação é de descaso total.


O Ginásio Poliesportivo de Lagoa Seca - O Santinão -, que leva o nome do pai ex-prefeito, encontra-se em situação insalubre, apesar dos recursos do governo estadual destinados à sua recuperação. A mesma situação está refletida nas condições precárias do Estádio Municipal - O Titão - que, nesse momento, está servindo muito mais de motel do que uma praça de esportes em Lagoa Seca. A situação por lá é de completo abandono, demonstrando, assim, a falta de compromisso com o esporte do governo que ora findou, em 31 de dezembro de 2012. O estádio precisa ser restaurado e ampliado.


Iluminação: andar à noite em Lagoa Seca, em alguns bairros pode representar muito perigo, pois as ruas estão às escuras por falta de iluminação pública adequada. Pessoas idosas, trabalhadores, moradores e estudantes sofrem ao terem que sair de suas casas a noite.


Na zona rural outros problemas se acumulam, como manutenção das estradas. A situação tem deixado centenas de famílias isoladas, comprometendo seriamente o escoamento da produção, o transporte de alunos, cargas e passageiros. Outro problema grave é a falta de segurança, que tem levado os marginais a assaltar seus moradores. Muitos casos de homicídios já foram resgistrados.


As escolas da zona rural também estão em completo abandono: são carteiras e banheiros quebrados. A estrutura de alguns prédios está comprometida, precisando, urgentemente de reforma. O estado encontrado revela a pouca dedicação que recebia o setor.


O setor de saúde também é outro grave problema. Além dos salários em atraso dos médicos, falta profissionais qualificados na área de sáude para algumas especialidades, bem como mediacamentos na farmácia e PSF's. No hospital municipal existem problemas de infraestrutura, serviços mal acabados e de higienização. Existem maquinários obsoletos e equipamentos a serem instalados. Diante desse quadro, o que era pra ser uma solução está sendo um grande problema e a população continua sem atendimento adequado e humanizado.


Diante de toda essa problemática encontada, o prefeito José Tadeu (PSC) disse que toda sua equipe está empenhada em trabalhar para, num curto espaço de tempo mudar essa 'herança maldita' encontrada e deixada pelo ex-prefeito Edvardo Herculano (PSDB). "Estamos fazendo de tudo para fazer de Lagoa Seca um lugar melhor para viver, para morar e para empreender. Essa 'herança maldita' deixada pelo gestor anterior é nosso combustão para transformar Lagoa Seca", concluiu Tadeu.